domingo, 17 de abril de 2011

Resposta à Revista Veja - Professora da Escola Estadual Mesquita

Parece que esse desabafo está na garganta de todos os professores que leva sua tarefa a sério. 

Triste realidade
cópia da carta escrita por uma professora que trabalha  no Colégio Estadual Mesquita, à revista Veja. 

RESPOSTA À REVISTA VEJA

Sou professora do Estado e fiquei indignada com a reportagem da jornalista Roberta de Abreu Lima “Aula Cronometrada”. É com grande pesar que vejo quão distante estão seus argumentos sobre as causas do mau desempenho escolar com as VERDADEIRAS  razões que  geram este panorama desalentador. 
Não há necessidade de cronômetros, nem de especialistas  para diagnosticar as falhas da educação. Há necessidade de todos os que pensam que: “os professores é que são incapazes de atrair a atenção de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital” entrem numa sala de aula e observem a realidade brasileira. Que alunos são esses “repletos de estímulos” que muitas vezes não têm o que comer em suas casas quanto mais inseridos na era digital? Em que  pais de famílias oriundas da pobreza  trabalham tanto que não têm como acompanhar os filhos  em suas atividades escolares, e pior em orientá-los para a vida? Isso sem falar nas famílias impregnadas pelas drogas e destruídas pela ignorância e violência, causas essas que infelizmente são trazidas para dentro da maioria das escolas brasileiras. Está na hora dos professores se rebelarem contra as acusações que lhes são impostas. Problemas da sociedade deverão ser resolvidos pela sociedade e não somente pela escola.
Não gosto de comparar épocas, mas quando penso na minha infância, onde pai e mãe, tios e avós estavam presentes e onde era inadmissível faltar com o respeito aos mais velhos, quanto mais aos professores e não cumprir as obrigações fossem escolares ou simplesmente caseiras, faço comparações com os alunos de hoje “repletos de estímulos”. Estímulos de quê?  De passar o dia na rua, não fazer as tarefas, ficar em frente ao computador, alguns até altas horas da noite, (quando o têm), brincando no Orkut, ou o que é ainda pior envolvidos nas drogas. Sem disciplina seguem perdidos na vida. Realmente, nada está bom. Porque o que essas crianças e jovens procuram é amor, atenção, orientação e disciplina.
Rememorando, o que tínhamos nós, os mais velhos,  há uns anos atrás de estímulos? Simplesmente: responsabilidade, esperança, alegria. Esperança que se estudássemos teríamos uma profissão, seríamos realizados na vida. Hoje os jovens constatam que se venderem drogas vão ganhar mais. Para quê o estudo? Por que numa época com tantos estímulos não vemos olhos brilhantes nos jovens? Quem, dos mais velhos, não lembra a emoção de somente brincar com os amigos,  de ir aos piqueniques, subir em árvores? E, nas aulas, havia respeito, amor pela pátria.. Cantávamos o hino nacional diariamente, tínhamos aulas “chatas” só na lousa e sabíamos ler, escrever e fazer contas com fluência. Se não soubéssemos não iríamos para a 5ª. Série. Precisávamos passar pelo terrível, mas eficiente, exame de admissão. E tínhamos motivação para isso.
Hoje, professores “incapazes” dão aulas na lousa, levam filmes, trabalham com tecnologia, trazem livros de literatura juvenil para leitura em sala-de-aula (o que às vezes resulta em uma revolução),  levam alunos à biblioteca e a outros locais educativos (benza, Deus, só os mais corajosos!) e, algumas escolas públicas onde a renda dos pais comporta, até a passeios interessantes, planejados minuciosamente, como ir ao Beto Carrero. E, mesmo, assim, a indisciplina está presente, nada está bom. Além disso, esses mesmos professores “incapazes”,  elaboram atividades escolares como provas, planejamentos, correções nos fins-de-semana, tudo sem remuneração;
Todos os profissionais têm direito a um intervalo que não é cronometrado quando estão cansados. professores têm 10 minutos de intervalo, quando têm de escolher entre ir ao banheiro ou tomar às pressas o cafezinho. Todos os profissionais têm direito ao vale alimentação, professor tem que se sujeitar a um lanchinho, pago do próprio bolso, mesmo que trabalhe 40 h.semanais. E a saúde? É a única profissão que conheço que embora apresente atestado médico tem que repor as aulas. Plano de saúde? Muito precário.    Há de se pensar, então, que  são bem remunerados... Mera ilusão! Por isso, cada vez vemos menos profissionais nessa área, só permanecem os que realmente gostam de ensinar, os que estão aposentando-se e estão perplexos com as mudanças havidas no ensino nos últimos tempos e os que aguardam uma chance de “cair fora”.Todos devem ter vocação para Madre Teresa de Calcutá, porque por mais que  esforcem-se em ministrar boas aulas, ainda ouvem alunos chamá-los de “vaca”,”puta”, “gordos “, “velhos” entre outras coisas. Como isso é motivante e temos ainda que ter forças para motivar. Mas, ainda não é tão grave. Temos notícias, dia-a-dia,  até de agressões a professores por alunos. Futuramente, esses mesmos alunos, talvez agridam seus pais e familiares.
Lembro de um artigo lido, na revista Veja, de Cláudio de Moura Castro, que dizia que um país sucumbe quando o grau de incivilidade de seus cidadãos ultrapassa um certo limite. E acho que esse grau já ultrapassou. Chega de passar alunos que não merecem. Assim, nunca vão saber porque devem estudar e comportar-se na sala de aula; se passam sem estudar mesmo, diante de tantas chances, e com indisciplina... E isso é um crime! Vão passando série após série, e não sabem escrever nem fazer contas simples. Depois a sociedade os exclui, porque não passa a mão na cabeça. Ela é cruel e eles já são adultos.
Por que os alunos do Japão estudam? Por que há cronômetros? Os professores são mais capacitados? Talvez, mas o mais importante é  porque há disciplina. E é isso que precisamos e não de cronômetros.  Lembrando: o professor estadual só percorre sua íngreme carreira mediante cursos, capacitações que são realizadas, preferencialmente aos sábados. Portanto, a grande maioria dos professores está constantemente estudando e aprimorando-se.
Em vez de cronômetros, precisamos de carteiras escolares, livros, materiais, quadras-esportivas cobertas (um luxo para a grande maioria de nossas escolas), e de lousas, sim, em melhores condições e em maior quantidade. Existem muitos colégios nesse Brasil afora que nem cadeiras possuem para os alunos sentarem. E é essa a nossa realidade!  E, precisamos, também, urgentemente de educação para que tudo que for fornecido ao aluno não seja destruído por ele mesmo
Em plena era digital, os professores ainda são obrigados a preencher os tais livros de chamada, à mão: sem erros, nem borrões  (ô, coisa arcaica!), e ainda assim se ouve falar em cronômetros. Francamente!!!
Passou da hora de todos abrirem os olhos  e fazerem algo para evitar uma calamidade no país, futuramente. Os professores não são culpados de uma sociedade incivilizada e de banditismo, e finalmente, se os professores  até agora  não responderam a todas as acusações de serem despreparados e  “incapazes” de prender a atenção do aluno com aulas motivadoras é porque não tiveram TEMPO. Responder a essa reportagem custou-me metade do meu domingo, e duas turmas sem as provas corrigidas.
Abraços ♥

sexta-feira, 15 de abril de 2011

para refletir...

MUITA CALMA!

 Entra um senhor desesperado na farmácia e grita:
 - Rápido, me dê algo para a diarréia! Urgente!
 O dono da farmácia, que era novo no negócio, fica muito nervoso e lhe
 dá o remédio errado: um remédio para nervos. O senhor, com muita
 pressa, pega o remédio e vai embora.
 Horas depois, chega novamente o senhor que estava com diarréia e o
 farmacêutico lhe diz:
 - Mil desculpas senhor. Creio que por engano lhe dei um medicamento
 para os nervos, ao invés de algum remédio para diarréia. Como o senhor
 está se sentindo?
 O senhor responde:
 - Cagado... mas tô tranquilo.


 Moral da História:
 "POR MAIS DESESPERADORA QUE SEJA A SITUAÇÃO, SE ESTIVER CALMO, AS
 COISAS SERÃO VISTAS DE OUTRA MANEIRA".
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 PROBLEMA É SÉRIO

 O sujeito vai ao psiquiatra
 - Doutor - diz ele - estou com um problema: Toda vez que estou na cama,
 acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem
 alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando
 maluco!
 - Deixe-me tratar de você durante dois anos, diz o psiquiatra. Venha
 três vezes por semana, e eu curo este problema.
 - E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.
 - R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra.
 - Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.
 Passados seis meses, eles se encontram na rua.
 - Por que você não me procurou mais? - Pergunta o psiquiatra.
 - A 120 paus a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia
 ficar caro demais, ai um sujeito num bar me curou por 10 reais.
 - Ah é? Como? Pergunta o psiquiatra.
 O sujeito responde:
 - Por R$ 10 ,00 ele cortou os pés da cama...


 Moral da História:
 MUITAS VEZES O PROBLEMA É SÉRIO, MAS A SOLUÇÃO PODE SER MUITO SIMPLES!
 HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO.

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No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:
  - Quantos rins nós temos?
  - Quatro! Responde o aluno.
  - Quatro? Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em
  tripudiar sobre os erros dos alunos.
  - Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. Ordena o
  professor a seu auxiliar.
 - E para mim um cafezinho! Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
 O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era
 Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o 'Barão de Itararé'. Ao sair da
 sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
 - O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro:
 dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural.Tenha
 um bom apetite e delicie-se com o capim.


 Moral da História:
 A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO.
 Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou
 acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros...
 E haja capim!!!
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 A ROUPA FAZ A DIFERENÇA?

 Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído
 com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora
 elegante chega e de forma ríspida, pergunta:
 - Vocês sabem onde está o médico do hospital?
 Com tranqüilidade o médico respondeu:
 - Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?
 Ríspida, retorquiu:
 - Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo
 médico?
 Mantendo-se calmo, contestou:
 - Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la ?!?!
 - Como?!?! O senhor?!?! Com essa roupa?!?!...
 - Ah, Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando
 um médico e não uma vestimenta....
 - Oh! Desculpe doutor! Boa tarde! É que... Vestido assim, o senhor nem
 parece um médico...
 - Veja bem as coisas como são...- disse o médico -... as vestes parecem
 não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegando, tão bem vestida,
 tão elegante, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos
 e depois daria um simpaticíssimo "boa tarde!"; como se vê, as roupas
 nem sempre dizem muito...


 Moral da História:
 UM DOS MAIS BELOS TRAJES DA ALMA É A EDUCAÇÃO.
 Sabemos que a roupa faz a diferença mas o que não podemos negar é que
 Falta de Educação, Arrogância, Falta de Humildade, Pessoas que se
 julgam donas do mundo e da verdade, Grosseria e outras "qualidades"
 derrubam qualquer vestimenta.
 BASTAM ÀS VEZES APENAS 5 MINUTOS DE CONVERSA PARA QUE O OURO DA
 VESTIMENTA SE TRANSFORME EM BARRO.
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 BOA RESPOSTA

 Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando ele vê na
 oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está olhando o
 mecânico trabalhar. Então o mecânico pára e pergunta:
 - 'Ei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?'
 O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o
 mecânico está trabalhando. O mecânico se levanta e começa:
 - “Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas,
 conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente, e, quando eu termino,
 ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então, que eu ganho
 tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o
 mesmo?”
 Então o cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala bem baixinho para o
 mecânico:
 - 'Você já tentou fazer como eu faço, com o motor funcionando?'

 Conclusão:
 “QUANDO A GENTE PENSA QUE SABE TODAS AS RESPOSTAS, VEM A VIDA E MUDA
 TODAS AS PERGUNTAS.”

o professor está sempre errado...

É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um 'caxias'.
Precisa faltar, é um 'turista'.
Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, deu 'mole'.

É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!

MARCAS DE BATOM NO BANHEIRO

(muito boa para amigos e professores)

Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas de 12 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.

O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom...

Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora.

No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram...

No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.

Nunca mais apareceram marcas no espelho!

Moral da história: Há professores e há educadores...

Comunicar é sempre um desafio!

Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.

Por quê?

•Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.

•Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.

•Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.

•Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.


"O conhecimento a gente adquire com os mestres e os livros.
A sabedoria com a vida e com os humildes. "
A professora disse para os seus alunos:

'Vocês têm duas horas para fazer uma redação, quem terminar pode ir pra casa '
A redação deverá conter quatro temas:
1º. Sexo.
2º. Presidência da República.
3º. Religião.
4º. Mistério.

Podem começar.

Joãozinho, como sempre, ...foi o primeiro a entregar (em menos de 1 minuto)
Sua redação dizia:

COMERAM A DILMA. MEU DEUS !! QUEM FOI ??