Com o avanço do estudo da Matemática, surgiram novas ferramentas que nos ajudam a modelar fenômenos ocorrentes na natureza. Somando-se isso a uma preocupação maior com o meio ambiente, apareceram modelos que enfocam a análise do comportamento de poluentes. Geralmente, eles são constituídos por equações algébricas ou diferenciais que, na maioria das vezes, não possuem solução analítica, sendo necessário o uso de métodos numéricos para a obtenção de soluções aproximadas.
Para Nelson Luís Dias, professor do curso de Engenharia Ambiental da Universidade Federal do Paraná, “A Matemática é uma ferramenta genérica que encontra aplicações virtualmente em todas as atividades do ser humano. Em Engenharia Ambiental, ela é utilizada para ‘modelar’ fenômenos físicos, químicos e biológicos. A estrutura desses modelos — as equações algébricas ou diferenciais — depende de conhecimento específico de Física (mecânica dos fluidos e dos sólidos, termodinâmica, radiação, etc.), Química (termodinâmica química, cinética de reações químicas, etc.) e Biologia (dinâmica de populações, fisiologia vegetal e animal, etc.). Os exemplos resultantes possuem soluções analíticas ou numéricas, por isso é importante um conhecimento aprofundado das técnicas de solução de problemas matemáticos”.
Essa é mais uma prova de que o ensino da Matemática é fundamental, pois ela está intrinsecamente relacionada à realidade e faz com que tudo que está ao nosso redor funcione em certa harmonia.http://pessoal.educacional.com.br/up/3180002/3316487/t131.asp
Alunos da E.E.Paulo Freire acompanhados pela prof. de Geografia, Siméia e pela prof. de Matemática, Daniela fizeram uma visita ao CEARPA e ao lago de tratamento de esgoto da cidade de Primavera do Leste, para aprofundar seus conhecimentos sobre o meio ambiente.
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